segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Algumas considerações sobre EDUCAÇÃO

educar
[Do lat. educare.]
Verbo transitivo direto.
1.Promover a educação (2, 6 e 7) de.
2.Transmitir conhecimentos a; instruir: Bons professores educam o rapaz.
3.Domesticar, domar: educar um cão.
4.Aclimar (1): educar plantas. Verbo pronominal.
5.Cultivar o espírito; instruir-se, cultivar-se. [Conjug.: v. trancar. Pret. imperf. ind.: educava, .... educáveis, educavam. Cf. educáveis, pl. de educável.]
educação
[Do lat. educatione.]
Substantivo feminino.
1.Ato ou efeito de educar(-se).
2.Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social: educação da juventude;educação de adultos;educação de excepcionais.
3.Os conhecimentos ou as aptidões resultantes de tal processo; preparo: É um autodidata: sua educação resultou de sério esforço pessoal.
4.O cabedal científico e os métodos empregados na obtenção de tais resultados; instrução, ensino: É uma autoridade em educação, sendo seus livros largamente adotados.
5.Nível ou tipo de ensino: educação primária;educação musical;educação sexual;educação religiosa;educação física.
6.Aperfeiçoamento integral de todas as faculdades humanas.
7.Conhecimento e prática dos usos de sociedade; civilidade, delicadeza, polidez, cortesia: Vê-se que é pessoa de muita educação.
8.Arte de ensinar e adestrar animais; adestramento: a educação de um cão, de uma foca.
9.Arte de cultivar as plantas e de as fazer reproduzir nas melhores condições possíveis para se auferirem bons resultados. Educação a distância. 1. V. teleducação. Educação especial. 1. Modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais (v. portador de necessidades especiais).
Vamos lá.
Educação, pelo que se nota, e pelo desenrolar de seus mais variados significados, é mostrar para o indivíduo a capacidade que este tem de interagir com o meio e, entre outras coisas, dar capacidades para que ele sobreviva e conviva bem nessa coletividade. Simples assim.
Mas o que se vê, hoje, nas escolas, é um desfile de vaidades, professores despreparados e desmotivados, e um alto grau de incompetência, de ambos os lados da moeda: do Estado, que não sabe exigir, e do docente, que não está preparado para ser exigido.
Vejo, por exemplo, a situação dos presidios. O Brasil virou uma indústria da criminalidade.
Um preso custa quase 10 vezes mais do que uma criança na escola. Mas criança não vota... e preso também não, mas demonstra segurança e isso, para as pessoas, é como encher a barriga de porcaria: NÃO MATA A FOME MAS ENGANA.
Existem exemplos em países em que os presidiários são considerados reeducandos e, de uma maneira ou de outra, se pagam. Em alguns deles, as estradas estão em perfeito estado, porque os "presos" sào responsáveis por sua conservação. Não há propagação de matagal na beira das rodovias, porque estes também são responsáveis por mantê-las sempre aparadas. Só no Brasil que o preso entra cru e sai PhD em bandidagem. É simples, VAMOS COLOCAR ESSE POVO PRA DEVOLVER PARA A SOCIEDADE TUDO AQUILO QUE ELES TOMARAM. Mas dando-lhes a oportunidade de se tornarem pessoas melhores.
De que forma eu faria isso: assim que o preso entra na cadeia, abra para ele uma conta no banco e, fazendo este executar alguns trabalhos que o governo paga, exorbitantemente, para algumas empreeiteiras fazerem, dê a eles a oportunidade de desenvolvê-las. Em contrapartida, 50% do valor a ele pago é enviado para o sustento de sua família. 20% é depositado nessa conta, 40% é utilizado para pagar as despesas de "hospedagem e alimentação" enquanto este estiver preso. E os outros 10% ficam disponiveis ao detento, para possíveis destesas pessoais. Parece um sonho, mas imagine só que um detento desses, que pegou em média 10 anos de detenção, calculando-se um salário médio de R$ 430,00, sem juros, o detento sairia da prisando com R$ 5160,00, fora os outros 10% que ele ainda poderia "poupar", por não despesas dentro da cadeia. É o suficiente para que a pessoa inicie uma nova vida, e não tenha necessidade de voltar para a marginalidade, e nem seja visto na sociedade com maus olhos.
Como controlá-los? Simples. Façamos igual nos filmes de ficção. Colocamos uma coleirinha no pescoço do peão, com liberdade de alcance para, no máximo, 100 metros e digamos: tenta fugir fiote.
O que eu quero dizer com isso, depois de todo esse rodeio, é que é mais fácil gastar dinheiro com o aluno na escola que tentar reeducá-lo depois em presídios.
Criança na escola é investimento. Um preso, é desperdicio.
Preso é como aluguel: é dinheiro que vai e nunca mais volta. Criança na escola é como prestação de casa própria: você sabe que está pagando uma coisa que vai te dar retorno depois.
então, vamos qualificar nossos professores, valorizá-los, equipar nossas escolas, dinamizar a educação em nosso país, para que nào necessitemos tanto cerciar o direito de liberdade de um ser vivo para que possamos ter a sensação de segurança.
Todos somos iguais perante a Deus.

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