sexta-feira, 14 de maio de 2010

Mais uma vez, EDUCAÇÃO.

Durante algum tempo eu tenho aparecido por aqui e me aventurado a falar de Educação.
Por mais que eu tente, não consigo. Tudo bem que eu tenho que me segurar naquilo que eu falo para não me interpretarem mal. Apesar que vão interpretar de qualquer jeito, então...
É que eu cheguei eu uma etapa da minha vida, e tenho estudado tanto, tanto, que parece que tenho um imã para encontrar as coisas erradas. E não são poucas.
Na toada que anda, não tem como aluno não fazer quebra-quebra na escola. Está muito limitada para a capacidade deles. Estão limitando a capacidade deles.
Por incrível que possa parecer, ninguém escuta aqueles que tentar ajudar, de alguma maneira. Eu é que não consigo deixar de tentar. Mas sei que muitos desistiram já.
Quanto às minhas convicções, cada dia aumentam mais, quanto mais eu percebo o respeito e a admiração que meus alunos têm por mim. Ou seja, se não sou reconhecido, pelo menos estou no caminho certo para isso.
A Escola litima a capacidade dos alunos sim, por não oferecer-lhes aquilo que eles realmente necessitam: aprender para a vida.
Uma professora dizer que os alunos devem aprender através de um questionário é duvidar da capacidade deles. Uma professora deixar um aluno trancado para fora da sala, batendo na porta, pedindo _ Por favor, professora, me deixe entrar. Isso é, além de horrível, ridículo, e desmerece a nossa classe.`
Às vezes vem aluno conversar comigo me pedindo opiniões, e eu dou. O que eu posso fazer. Eu realmente acredito na capacidade deles.
E o que eu mais peço, sinceramente, é para que eles nunca deixem que acreditar neles mesmos. Quando se sentirem prejudicados, que questionem, mas com sobriedade, sabendo até onde vãoi as suas responsabilidades.
Mas, honestamente, a Escola hoje ainda têm professores ridículos, que ainda reclamam da vida. Pertencem a uma geração que está demorando para sair da Educação. E vão tarde. A Educação precisa de gente capaz de acompanhar os alunos quer têm. Alunos que recebem a informação por todos os lados, mas que não sabem o que fazer com ela. Talentos desperdiçados.
Professor que faz pergunta que ele mesmo não sabe a resposta, porque não sabe perguntar direito. Se eu quero uma resposta, tenho que dar condições para que o aluno a encontre. Dizer: se vire, não pertence a esse tempo em que vivemos.
Professor que pergunta: que horas você almoça?
E o aluno responde: 12:25 professora.
E o professor coloca errado, porque diz ao aluno que ele não mora na cidade e nesse horário ele estará na estrada. Ora, nem fazer conta sabe. Nem distância uma pessoa dessa sabe medir, para saber que nesse horário a criança já chegou em casa. E outra: eu almoço quando me dá fome durante o dia, porque à noite eu janto. Tenha a paciência. Isso é ou não é duvidar da capacidade da criança.
Ou aquele que pergunta: o que você entendeu sobre tal assunto?
Se o aluno responde, NADA, está certo.
Quem pergunta e quer uma resposta, deve condúzí-la a ela.
eu não quero alunos ignorantes, porque ninguém nasce ignorante. E a escola não pode torná-los assim.
A criança tem que brincar, correr, sorrir, pular, cantar, sentir-se feliz, para que possa valorizar a vida que tem e aprender a contribuir com ela.
Mas...

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