sexta-feira, 6 de maio de 2011

Teoria da Avaliação do Dorta








Cá estou eu, mais uma vez, para falar de EduCAOSção.







Educar está cada dia mais difícil. Alguns pais não colaboram nem um pouco e já posso afirmar que lecionar se tornou uma profissão de risco.



Alguns professores se transformaram em super herois. Outros, ainda não descobriram que deveriam escolher outra profissão. Mas tudo bem: independente de quem esteja segurando o rojão, o mais importante, não podemos esquecer disso nunca, é o bem estar físico, mental e moral da criança.




Para tentar colaborar com essa prática, segue agora uma tese minha, verificada em alguns anos de prática pedagógica, que talvez possa auxiliar de alguma maneira a forma como algumas pessoas trabalham. Quem sabe. O importante é colaborar.




Leciono, aqui, faz 8 anos, e desde cedo entendi uma coisa: PROVA NÃO AVALIA ALUNO.




A prova é uma das coisas mais ridículas que foram inventadas, e só serve pra mostrar que alguns alunos têm sorte (normalmente os alunos "ruins") e outros têm momentos ruins (normalmente os bons alunos).




Dessa maneira, a avaliação deve ser contínua, alicerçada com o desenvolvimento da criança dentro da sala de aula: atividades, desafios, observações de evolução no desenvolvimento...













Uma prova pode ser aplicada justamente em um dia em que um "bom aluno", participativo, dedicado, colaborativo, não está em "um dia legal. Esse tipo de avaliação, então, só serve para prejudicar os bons alunos.



Um texto participativo, uma redação, uma atividade em grupo... esses sim podem servir como elemento principal, além da observação do desenvolvimento da criança em sala, de uma avaliação mais justa.



E é fácil entender: no meu caso, executados as atividades da disciplina e, em seguida, os alunos encaminham-se para as aplicações práticas. Se fazem, ótimo, aprenderam. Se não fazem, ótimo, vamos exercitar mais para aprender.













Tenho outra teoria: se o aluno não aprende, é porque o professor é ruim!





O professor, hoje, é um ator que deve encarnar diversos personagens, mas o objetivo é sempre o mesmo. EDUCAR!!!!




Então, de nada adianta a Educação evoluir se os processos continuarem os mesmos e não nos levam a lugar algum.




No meu entendimento, uma redação avalia mais que mil provas.




É isso!!!

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