Difícil viver em um mundo atrás do teu tempo. Ou você convive com o mal, ou paga um preço alto pelo bem. Ou abaixa a cabeça e faz vista grossa para as coisas erradas, ou vira saco de pancada por agir de maneira correta e não concordar com o prejuízo alheio. Ou concorda com a satisfação pessoal e entra em conflito com sua consciência, ou coloca em prática tudo aquilo que aprendeu em benefício do outro, mesmo que esse outro nem faça a menor ideia que você exista ou lhe dê o menor crédito, não se importando que a sua credibilidade possa vir a morrer, mas com a consciência, então, tranquila, dando mais valor àquilo que está dentro de você.
As vezes compreendo o que se passa na cabeça daqueles que dão cabo das próprias vidas, mas aí vem o anjinho e diz que isso é covardia, e o diabinho e diz que é a maneira mais simples de se resolver uma questão perdida saindo pela porta da frente.
Prefiro atender o das penas brancas e chapeuzinho esquisito, e conviver com a fama de burrinho esforçado louco.
Não há valor algum na serenidade absoluta, muito menos descrédito na loucura.
Ainda, que eu falasse a língua dos homens, que eu falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.
Mas está complicado respirar de olhos abertos,
Caminhar pelas trilhas certas,
Mover-se sempre da maneira correta
e agir da forma que as pessoas sempre esperam.
Porque respirar de olhos abertos dói,
andar sempre pelas trilhas certas sempre demora mais,
e agir sempre da forma que as pessoas esperam pode te tornar uma pessoa melhor aos olhos do outro, mas nem sempre te veste com as roupas que você merecia usar.
Quando se vê o que há de melhor no outro,
quando se deseja sempre o melhor para o outro,
Quando se enxerga mais do que gostaria mas menos do que precisaria,
Pode te dar a oportunidade de escrever com lápis ou com caneta.
Vale a coragem ou a covardia de usar ou não a borracha quando lhe for conveniente.
Quando se tem dois ouvidos mas se ouve vozes que vão além desse simples significado, tem-se o poder de se matar todos os dias, ou tentar entender se entender no outro.
Porque o essencial é invisível aos olhos.
Eu queria chorar, mas minha consciência condena as lágrimas à covardia, e isso não faz parte do meu perfil.
Parafraseando Nando Reis:
A vida é pra valer,
Eu fiz o meu melhor,
E o meu destino eu sei, de cor...
As vezes compreendo o que se passa na cabeça daqueles que dão cabo das próprias vidas, mas aí vem o anjinho e diz que isso é covardia, e o diabinho e diz que é a maneira mais simples de se resolver uma questão perdida saindo pela porta da frente.
Prefiro atender o das penas brancas e chapeuzinho esquisito, e conviver com a fama de burrinho esforçado louco.
Não há valor algum na serenidade absoluta, muito menos descrédito na loucura.
Ainda, que eu falasse a língua dos homens, que eu falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.
Mas está complicado respirar de olhos abertos,
Caminhar pelas trilhas certas,
Mover-se sempre da maneira correta
e agir da forma que as pessoas sempre esperam.
Porque respirar de olhos abertos dói,
andar sempre pelas trilhas certas sempre demora mais,
e agir sempre da forma que as pessoas esperam pode te tornar uma pessoa melhor aos olhos do outro, mas nem sempre te veste com as roupas que você merecia usar.
Quando se vê o que há de melhor no outro,
quando se deseja sempre o melhor para o outro,
Quando se enxerga mais do que gostaria mas menos do que precisaria,
Pode te dar a oportunidade de escrever com lápis ou com caneta.
Vale a coragem ou a covardia de usar ou não a borracha quando lhe for conveniente.
Quando se tem dois ouvidos mas se ouve vozes que vão além desse simples significado, tem-se o poder de se matar todos os dias, ou tentar entender se entender no outro.
Porque o essencial é invisível aos olhos.
Eu queria chorar, mas minha consciência condena as lágrimas à covardia, e isso não faz parte do meu perfil.
Parafraseando Nando Reis:
A vida é pra valer,
Eu fiz o meu melhor,
E o meu destino eu sei, de cor...
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