Ontem eu estava conversando com alguns amigos sobre o passado.
E estávamos relembrando o pessoal mais velho que a gente no Grêmio, na cidade... Como se comportavam, o que faziam, como dançavam, e ficávamos lá babando para um dia, quem sabe, participar de um bloco de carnaval, conseguir fazer aquelas danças enlouquecidas que eles faziam, nadar como eles, jogar como eles, paquerar como eles, ter amigos como eles, festar como eles. Enfim, levar aquela vida saudável que tínhamos, sem drogas, sem ridicularidades. Dos campeonatos de futebol no Palmeirinha, dos torneios no Grêmio, dos bailes, das gincanas nas Escolas...
Só pra constar: essa molecada ridícula de hoje se espelha em quem?
Onde são as festas que eles vão?
Quem são seus amigos?
Com quem eles andam?
O que eles fazem?
O que deixamos de bom na vida deles?
Que Escola eles têm hoje?
O mais interessante é que a gente não competia em nada que fazia. Não desfilávamos na Festa do Peão ou participávamos dos blocos de Carnaval para competir com ninguém ou pra ganhar algum prêmio, troféu ou medalha. Fazíamos isso apenas pelo prazer em ter nossos amigos conosco. Era uma convivência pacífica e sadia. Tínhamos tantos lugares para frequentar em Paulo de Faria que nos reuníamos pra decidir o que iríamos fazer. Mas o ponto de encontro sempre era o extinto Grêmio. E o que está se acabando hoje, apenas corrigindo sua importante fala, não é a juventude de antigamente, é essa juventude ridícula de agora, que não valoriza a sua história nem a construção da sua personalidade social, coisa que poucos deles sabem o que significa.
Dá pra sentir cheiro do suor e do esforço e dedicação daqueles que lutaram e sofreram para que nossa cidade se tornasse o que se tornou amigão.
E hoje dá uma tristeza danada ver o que alguns poucos idiotas transformaram essa cidade que muitos amam tanto.
Tudo em PF é política!
Temos uma leva enorme de incapazes aqui que sobrevivem arrastando o rabo no chão e dizendo "bença" justamente pela incapacidade de concorrer dignamente por um cargo público. É digno de pena, porque todos nós sabemos que a cobrança amanhã será implacável!
Coisas ilícitas sempre existiram amigão, o importante é nos mantermos longe delas.
O problema é que essa juventude, que entende que para ser popular têm que aparecer da pior forma, entende justamente o contrário.
Como disse antes, estamos carentes de bons exemplos, e nisso sim a minha geração ficou devendo bastante, porque não agiu como nossos precursores e assumiu a responsabilidade social que devia. Disso eu me envergonho, porque minhas filhas não terão a mesma vida social saudável que eu tive.
Mas ainda tenho esperança. A esperança de que um dia as coisas mudem, e as pessoas se compreendam parte de um todo, onde a coletividade é sempre muito mais importante,
Mas isso é muiiito difícil.
É mais fácil receber o peixe que aprender a pescar, mas o preço que se paga por isso, no futuro, é muito mais alto.
Rapaz, to me sentindo um criminoso!
Estamos enchendo o mundo de frangos de granja.Só a Educação é capaz de mudar a realidade de um país!
E estávamos relembrando o pessoal mais velho que a gente no Grêmio, na cidade... Como se comportavam, o que faziam, como dançavam, e ficávamos lá babando para um dia, quem sabe, participar de um bloco de carnaval, conseguir fazer aquelas danças enlouquecidas que eles faziam, nadar como eles, jogar como eles, paquerar como eles, ter amigos como eles, festar como eles. Enfim, levar aquela vida saudável que tínhamos, sem drogas, sem ridicularidades. Dos campeonatos de futebol no Palmeirinha, dos torneios no Grêmio, dos bailes, das gincanas nas Escolas...
Só pra constar: essa molecada ridícula de hoje se espelha em quem?
Onde são as festas que eles vão?
Quem são seus amigos?
Com quem eles andam?
O que eles fazem?
O que deixamos de bom na vida deles?
Que Escola eles têm hoje?
O mais interessante é que a gente não competia em nada que fazia. Não desfilávamos na Festa do Peão ou participávamos dos blocos de Carnaval para competir com ninguém ou pra ganhar algum prêmio, troféu ou medalha. Fazíamos isso apenas pelo prazer em ter nossos amigos conosco. Era uma convivência pacífica e sadia. Tínhamos tantos lugares para frequentar em Paulo de Faria que nos reuníamos pra decidir o que iríamos fazer. Mas o ponto de encontro sempre era o extinto Grêmio. E o que está se acabando hoje, apenas corrigindo sua importante fala, não é a juventude de antigamente, é essa juventude ridícula de agora, que não valoriza a sua história nem a construção da sua personalidade social, coisa que poucos deles sabem o que significa.
Dá pra sentir cheiro do suor e do esforço e dedicação daqueles que lutaram e sofreram para que nossa cidade se tornasse o que se tornou amigão.
E hoje dá uma tristeza danada ver o que alguns poucos idiotas transformaram essa cidade que muitos amam tanto.
Tudo em PF é política!
Temos uma leva enorme de incapazes aqui que sobrevivem arrastando o rabo no chão e dizendo "bença" justamente pela incapacidade de concorrer dignamente por um cargo público. É digno de pena, porque todos nós sabemos que a cobrança amanhã será implacável!
Coisas ilícitas sempre existiram amigão, o importante é nos mantermos longe delas.
O problema é que essa juventude, que entende que para ser popular têm que aparecer da pior forma, entende justamente o contrário.
Como disse antes, estamos carentes de bons exemplos, e nisso sim a minha geração ficou devendo bastante, porque não agiu como nossos precursores e assumiu a responsabilidade social que devia. Disso eu me envergonho, porque minhas filhas não terão a mesma vida social saudável que eu tive.
Mas ainda tenho esperança. A esperança de que um dia as coisas mudem, e as pessoas se compreendam parte de um todo, onde a coletividade é sempre muito mais importante,
Mas isso é muiiito difícil.
É mais fácil receber o peixe que aprender a pescar, mas o preço que se paga por isso, no futuro, é muito mais alto.
Rapaz, to me sentindo um criminoso!
Estamos enchendo o mundo de frangos de granja.Só a Educação é capaz de mudar a realidade de um país!
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