segunda-feira, 27 de julho de 2009

Para uma amiga que já não está mais entre nós

Acho que cabe mais uma vez a frase de um mestre da literatura brasileira:

“…encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre”.

“Auto da Compadecida”
Ariano Suassuna

Recentemente recebi a notícia de um acidente, envolvendo um rapaz de minha cidade e sua filha. Por mais que eu tentasse lembrar de quem era o rapaz, eu não conseguia. Sua imagem não vinha em minha memória de maneira alguma. Hoje, de volta às minhas atividades escolares, fui surpreendido com a notícia que a menina que estava com esse rapaz no acidente, sua filha, era uma ex-aluna minha: Luana.
Honestamente, poucas coisas me emocionam atualmente e, infelizmente, tenho uma visão diferenciada da morte. Mas fica a tristeza da perda, mesmo que temporária, de uma pessoa que gostamos muito. Nossa, como você vai fazer falta aqui menininha. Uma estrela a mais pra nos iluminar nbo céu, uma a menos pra nos alegrar na Terra.
Que Deus a abençoe, que os anjos lhe guardem no melhor lugar e que você encontre a paz onde quer que esteja.
Obrigado por ter feito parte da minha vida, dos momentos que posso creditar como alguns dos melhores dela.
Adeus, minha eterna aluninha.
Cuida da gente daí tá.
Bjs!

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