Eu tenho estudado bastante, o que não é novidade.
Uns tomam ritalina, rs, eu aprendi que é fazendo várias coisas ao mesmo tempo que eu realmente consigo prestar atenção em alguma coisa.
Nesses cursos que a vida me impõe, tenho aprendido muita coisa, e tentando implantá-la ao meu cotidiano, mesmo que algumas pessoas teimem em acreditar que as coisas do jeito que estão, estão bem. Pode até ser. Mas também sei que sempre dá pra melhorar, e é para isso que eu batalho tanto.
Entre essas descobertas, me compreendi como educador, e assumi o título, porque entendo a importância que eu e outros tantos educadores temos na vida de algumas pessoas, e não podemos deixar que o mundo pare de girar.
Sexta escutei que as famílias, em geral, hoje são compostas por um bando de gente sozinha dentro de uma mesma casa. Se isso por si só é triste para "pessoas normais", imagine para professores.
Ouvi que, nas famílias tradicionais, de todo o seu tempo útil, as mães gastam apenas 11 minutos com os seus filhos, e os pais, 7.
Isso me fez refletir muito no final de semana, e tentei, pelo menos em meu círculo, mudar essa realidade, e descobri que na verdade não é muito diferente disso.
Gastamos mais nosso tempo útil com a TV do que com nossos filhos.
Estar com eles em frente a TV não é estar nos dedicando a eles. A TV mudou nossos hábitos, para pior.
O mundo faz com que a gente trabalhe contra o relógio, e cada tempo que temos nos condicionamos a sempre entender que devemos aproveitá-lo, e não utilizamos os instrumentos corretos para isso.
Quando percebemos, fazemos coisas indesejadas, e não aprendemos que a decepção faz parte da vida, e que quando temos um problema a nossa volta, ele não é só nosso, é de todos que nos cercam. E o que acontece a nossa volta refere-se a nós, ao nosso universo.
As coisas mudam e, se não mudarmos juntos, estamos condicionados a nos tornar velhos entojados, ignorantes, e ver a nossa vida passar a nossa frente sem nela fazer nenhuma diferença.
Velhos? Tem gente que já nasceu com 100 anos!
O mundo precisa de pessoas voluntariosas, pacientes, amantes do que fazem, e isso está cada dia mais difícil de encontrar.
Então, curta o hoje, porque é só ele que importa. Porque ontem ele já não existe mais, e amanhã ele ainda não chegou.
Não dedique-se às pessoas na mesma proporção que elas se dedicam a você. Isso é perda de tempo. As pessoas hoje já não têm mais essa reciprocidade, mas nem por isso devemos deixar de fazer o que é certo.
Ter a consciência tranquila é amar na intensidade e na proporção que o nosso coração permite.
Não há como nos limitarmos a dar o amor na proporção que recebemos, porque nós multiplicamos tudo aquilo que dividimos.
PERFECT! é isso aí... Olha, engraçadinho você, né... não alisei o cabelo não viu, quando lavar ele vai enrolar de novo. hahahaha. Olha, é isso mesmo, não devemos perder tempo com pessoas que não valem à pena... E o passado, realmente, já se foi, o futuro, ainda não chegou, vamos viver o hoje, e construirmos nossas maravilhosas vidas.
ResponderExcluirBeeeijos...
Muito Interessante. Parabéns mais uma vez.
ResponderExcluir"Ter a consciência tranquila é amar na intensidade e na proporção que o nosso coração permite."
ResponderExcluirGostei disso!
Olá.
ResponderExcluirObrigado pela visita, espero vê-la mais vezes por aqui.
"Ter a consciência tranquila é amar na intensidade e na proporção que o nosso coração permite."
Às vezes nos cobramos demais e agimos de maneira precipitada justamente por acreditar que podemos fazer sempre mais e melhor do que fazemos, e esquecemos de ouvir nosso coração, e dar-lhe condições de se recuperar das alegrias e tristezas que fazem parte das nossas vidas.
Viver é compreender, não simplesmente aceitar.
Um forte abraço.
André Dorta